"ARFID" e todos os outros termos de merda "autista neurodivergente smol bean" que surgiram nos últimos 15 anos dependem totalmente da internet para existir. Em qualquer outro momento da história, um homem de 33 anos que teve que chorar por 45 minutos para se "animar" a comer um pedaço de bacon teria simplesmente sido ridicularizado pelos amigos e chamado de retardado. E se a pressão dos colegas não fosse suficiente para fazê-lo deixar a palhaçada e comer o bacon, ele teria simplesmente sido conhecido a partir de então como "menino do bacon retardado" ou algo assim. E todos o odiariam. E ninguém gostaria de ser associado ao "menino do bacon retardado" ou ser acusado de ter "síndrome do menino do bacon retardado." Agora, esse homem de 33 anos filma a si mesmo chorando sobre o bacon, posta online e encontra milhares de facilitadores dispostos a segurá-lo digitalmente pela mão e dizer que ele é corajoso e válido. Mas ele não é corajoso ou válido. Ele é o menino do bacon retardado. E não existe tal coisa como ARFID. Você é um gordo e tem medo de qualquer coisa que não seja processada a ponto de ser irreconhecível em relação à sua forma original. A internet te fez acreditar que isso é uma deficiência. Mas não é.