Aguardando a próxima manchete: "As compras 'Compre Agora, Pague Depois' atingem um novo recorde na Black Friday e na Cyber Monday." Os consumidores estão "lutando" contra a inflação com dívidas.

Algo incomum está a acontecer no mercado de títulos do Tesouro dos EUA: As participações da China em títulos do Tesouro como % de todas as participações estrangeiras caiu para 7,6%, o mais baixo em 23 anos. Esta percentagem diminuiu -20 pontos ao longo dos últimos 14 anos. Como resultado, a China agora ocupa o 3º lugar como maior detentor estrangeiro de títulos do Tesouro, depois de anteriormente ter ocupado o primeiro lugar. Durante o mesmo período, a percentagem do Reino Unido QUADRUPLICOU, para 9,4%, perto do mais alto já registado. Entretanto, a percentagem do Japão, agora o maior proprietário estrangeiro de títulos do Tesouro dos EUA, diminuiu -26 pontos ao longo dos últimos 21 anos, para 12,9%, perto do mais baixo deste século. A procura estrangeira por títulos do Tesouro dos EUA está a mudar de uma forma histórica.

As condições financeiras globais estão a aliviar: As condições financeiras globais atingiram o seu nível mais fácil desde 2021. O período de 2020-2021 foi quando os governos e bancos centrais do mundo estimularam a economia global na maior escala da história em resposta à pandemia. As condições financeiras aliviaram-se nos últimos 2 anos a partir de um dos níveis mais restritivos desde 2001. A movimentação foi semelhante à que se viu após a Crise Financeira de 2008. Isto acontece enquanto mais de 90% dos bancos centrais globais cortaram ou mantiveram as taxas inalteradas nos últimos 12 meses, a maior percentagem desde 2020-2021. A política monetária mundial raramente esteve tão solta.