Estamos entusiasmados em anunciar que a Chainlink está impulsionando a liquidação DvP transfronteiriça entre o Banco Central do Brasil (@BancoCentralBR) e a Autoridade Monetária de Hong Kong (@hkmagovhk), juntamente com o Banco Inter, Standard Chartered, GSBN e 7COMm no programa Drex. Na fase dois do projeto Drex do Banco Central do Brasil (BCB), que se concentra no comércio transfronteiriço, a Chainlink conectou o BCB com a Autoridade Monetária de Hong Kong (HKMA) para orquestrar uma liquidação comercial fluida e segura entre jurisdições de maneira compatível. Além do BCB, HKMA e Chainlink, houve várias organizações líderes envolvidas neste fluxo de trabalho: • Standard Chartered (@StanChart)—Banco global com mais de $800 bilhões em ativos totais. • Banco Inter (@interbr)—O super-app financeiro brasileiro que atende mais de 40 milhões de usuários. • Global Shipping Business Network (@gsbn_trade)—O consórcio que capacita o comércio digital com sua infraestrutura de dados e parceiros do ecossistema. • 7COMm—Fornecedor de tecnologia que atende as maiores instituições financeiras do Brasil. A Chainlink alimenta a solução DvP de ponta a ponta e permite pagamentos condicionais e parcelados por bens via diferentes moedas digitais e reservas tokenizadas com: • O Ambiente de Execução Chainlink (CRE) estabeleceu canais de interoperabilidade entre a plataforma Drex e a Rede Ensemble de Hong Kong (liderada pela HKMA), e entre a Plataforma de Financiamento Comercial (TFP) baseada em DLT no Besu e o GSBN. Isso permitiu que o CRE transferisse instruções de pagamento entre Drex, Banco Inter e HKMA de forma fluida—traduzindo mensagens para o formato correto quando necessário (por exemplo, ISO 20022 para HKMA)—e chamasse a API do GSBN para acionar transferências de eBL (Conhecimento de Embarque Eletrônico). • O CCIP da Chainlink permitiu comunicação segura entre a plataforma Drex e a TFP, garantindo que eventos como execução de contrato ou liberação de crédito fossem automaticamente sincronizados entre diferentes redes. Esta solução marca a primeira vez que um registro de título baseado em blockchain e uma infraestrutura de pagamento cross-chain foram conectados por meio de um único fluxo de trabalho automatizado, estabelecendo um novo padrão para a liquidação do comércio global. Bruno Grossi, Chefe de Tecnologias Emergentes do Banco Inter: "Ao implementar a Chainlink como o padrão para conectar o Banco Central do Brasil, a Autoridade Monetária de Hong Kong e as plataformas de financiamento comercial existentes, estamos construindo um ecossistema financeiro mais conectado que sustentará o futuro do comércio global."