“A verificabilidade ZK... vai ser tão abrangente quanto padrões como o HTTPS. Neste momento, se um site não é HTTPS, você o consideraria perigoso. Isso se tornará uma questão de higiene.” - @Arp_it1 (@AethirCloud) O zero-knowledge está passando de nicho para essencial - como o HTTPS. Se um serviço de IA não é verificável e privado, é inseguro. Arpit Sharma, da Aither, prevê que a “inferência verificável” se tornará a base no próximo ano: provar que uma saída corresponde a uma entrada dada sob um modelo fixo sem expor dados sensíveis ou pesos proprietários. A pressão regulatória acelera essa mudança. Ele também prevê que, ao longo de 3 a 5 anos, as regras do setor forçarão padrões comuns para IA verificável e que preserva a privacidade. Essa padronização reduz a fragmentação que vimos no blockchain. A experiência do desenvolvedor converge em SDKs interoperáveis que abstraem circuitos e provadores - equipes de full-stack chamam APIs, não constroem sistemas de prova. Quais são suas previsões para o futuro do ZK e da IA? Deixe-nos saber nos comentários abaixo, ou mergulhe no painel completo para mais insights:
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