Quando foi a última vez que você perseguiu a liberdade de forma louca? Muitos amigos que entraram neste setor, depois de obter alguns resultados, optam por voltar à vida e começar a viver a vida que sempre quiseram. Eu entrei neste setor com duas palavras: focar. Houve um tempo em que eu também estava correndo atrás de grandes festivais de música eletrônica, vestindo um tutu, adorando colecionar os 100 melhores DJs, correndo de taxx para Ibiza, fazendo gestos de A na pista, e sendo aquele pequeno louco que não comprava mesas VIP e ia para a primeira fila balançando as grades, até que, com o passar do tempo e a chegada da pandemia, tudo isso parou abruptamente. Em 2013, começou a década sem igual da música eletrônica, uma música de Martin Garrix chamada Animals foi como um raio, abrindo as portas da música eletrônica para o mundo mainstream. O que se seguiu foi a era de ouro do Big Room House: o palco principal do Ultra era seu local de coroação — lá havia paredes de LED que pareciam tocar as nuvens, batidas tão precisas quanto máquinas, e a cada Drop, milhares de braços se erguiam como se estivessem recebendo uma revelação, formando uma floresta em ebulição. Esse era o império do EDM, jovem, confiante, com um desejo de conquista um tanto imprudente. Nós, naquela corrente unificada, sentíamos a euforia do coletivismo, como se estivéssemos participando da construção de uma moderna Torre de Babel, o mesmo rei, Avicii, meu favorito, que eu amei por dez anos e até hoje nunca mudei. Sob a corrente, há correntes ocultas que formam rios. Sempre há quem silenciosamente deixa a glória do palco principal e se esconde nas tendas dominadas por graves. Lá, o cabelo longo de Skrillex e o Wobble Bass rugindo rasgam o ar em pedaços; sob a cabeça de algodão doce, o Future Bass traz melodias doces e azedas como balas de arco-íris, aparecendo em lugares inesperados, usando festas “flash mob” para nos dizer que a música eletrônica não precisa ser sempre solene, ela também pode ser uma piada e uma alegria viral. Nesta década, também houve momentos em que o silêncio de repente perfurou o barulho. A retirada de Avicii e sua posterior partida foram como uma cicatriz marcante. Ele cantou em "Wake Me Up": "Então me acorde quando tudo acabar, quando eu estiver mais sábio e mais velho." De repente, percebemos que por trás desta festa que nunca acaba, há a fragilidade da vida. Desde então, quando sua música toca nos festivais, não é mais apenas uma celebração, mas uma lembrança coletiva e uma homenagem. Hoje, o palco é ainda mais deslumbrante, e os estilos se misturam cada vez mais. Em um Set, podemos atravessar de Techno a Melodic Dubspot, colecionamos pulseiras Kandi e valorizamos as amizades trocadas ao final; perseguimos ícones e também descobrimos os talentos locais, e, ao contrário do web3, pensei que seria difícil encontrar essa emoção novamente, mas não esperava que o @RaveDAO aparecesse. Uma marca IP simples e clara me fez lembrar dela, o modelo descentralizado de Tomorrowland + TEDx + Kickstarter me faz acreditar em seu valor a longo prazo, e, com a adição do pool de tráfego natural de grandes festivais de música e um pool de caixa estável, ainda não se esquece de alcançar um equilíbrio de governança de 30% através da recompra de lucros líquidos e de projetos de caridade. Este projeto "divertido" e "significativo" me atraiu instantaneamente. Agora, o momento crucial chegou, O TGE do RaveDAO está prestes a ser lançado, Isso significa que será apoiado por instituições de topo como a DWF Labs, Basta ganhar $RAVE no Rave Score através de ações sociais como curtir, comentar e compartilhar, e até 50% dos tokens serão distribuídos para a comunidade, sem a opressão de VC à vista, então, por que não dar à economia da atenção a recompensa que merece? Espero que esta onda de apoio me permita continuar a participar dos incríveis festivais de música do RaveDAO, paz🫶